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Como a Neuroarquitetura pode transformar sua casa e torná-la mais segura e confortável

Foto divulgação

Devido a pandemia, as pessoas estão ficando mais em casa e, claro, descobrindo os prazeres que existem em tornar esse espaço em algo especial. “Cada vez mais, as pessoas estão preocupadas com a qualidade dos ambientes em que vivem. Com o isolamento social, a casa que antes passávamos menos tempo, agora se tornou o local onde as pessoas estudam, trabalham e dividem seu tempo de lazer”, avalia a designer e fisioterapeuta, Cristina Atheniense.   
E como a Neuroarquitetura tem a ver com tudo isso? Hoje sabemos que a arquitetura influencia o nosso sono, a nossa atenção, o aprender, a alimentação, a criatividade, a concentração, o comportamento e o humor. Por meio da Neuroarquitetura é possível transformar a casa, trazendo aconchego juntamente com a segurança e praticidade.
Devido ao isolamento social, muitas famílias estão mais preocupadas com seus idosos, se a casa está adequada para evitar acidentes, sem obstáculos. É aí que entra a Neuroarquitetura que irá adaptar o lugar com as normais ideais de segurança, olhando a parte cognitiva do cliente, com soluções personalizadas para cada tipo de patologia na área geriátrica. “Adequar uma casa quando se entende da patologia e da pratica do paciente no dia a dia, torna-se mais eficaz a reforma proposta”, explica Cristina Atheniense.
A Neuroarquitetura observa como os espaços construídos são organizados, isso é um fator importante no desenvolvimento cognitivo e na interação do ser humano-ambiente, o ambiente construído tem ligação direta com nossas percepções cerebrais. Nesse sentido, alguns fatores ambientais como: luminosidade, temperatura, acústica e ventilação são importantes elementos na configuração de um ambiente confortável e com qualidade de vida.


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